sexta-feira, 7 de novembro de 2025

Sedentas.


Flores morrem sedentas por água.

Agua de tuas lágrimas de orvalho.

Que um dia caíram em meu ventre nu.

Choras também de sede.

Por outra sede...

Uma sede de amor...

Por alguém que não lhe doa amor....

Repousa em meu peito enganosa mente 

Para suprir-lhe um desejo momentâneo de ardor....

Vinicius Geyer.

2 comentários:

BeatriceMar disse...

Poema Deslumbrante...
Obrigada pela partilha...

Anônimo disse...

Qua lindo!